Dos vários Mateus Leme que existiram, parece que o iniciador do povoamento no local que conservou seu nome, foi o paulista que, depois de mineirar por aqui, passou-se para a Bahia, onde combateu índios ferozes, desde 1715 até depois de 1717 (Francisco de Assis Carvalho Franco, Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil). Na sesmaria concedida em 1710, a Borba Gato, já o Mateus Leme é mencionado: “…
O Tte. General Manoel de Borba Gato, que há muitos anos está em mansa e pacífica posse de uma sorte de terras entre o rio Paraopeba e a Cordilheira do Itatiaia e de Mateus Leme até fechar na barra…” (Rev. A.P.M., II, 258). O povoado surgiu em pleno século XVIII, pois a igreja do Rosário, geralmente uma capela construída quando o arraial já possui desenvolvimento, teve provisão datada de 29 de março 1832.
Foi canonicamente instituída em 9 de agosto do ano seguinte; tecla de Curral dei Rei, foi criada por ato da Regência de 14 de julho de 1832. Foi canonicamente instituída em 9 de agosto do ano seguinte; teve, como primeiro vigário, Pe. Antônio Mendes da Cunha Jardim. Pelo decreto-lei n9 148, de 17 de dezembro de 1938, foi criado o município de Mateus Leme, com território desmembrado do de Pará de Minas. Hoje, é constituído de quatro distritos: Mateus Leme, Azurita, Juatuba e Serra Azul. Fica na zona Metalúrgica.
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